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Lucas Picolé é acusado pelo Ministério Público de vendar roupas falsas como se fossem originais

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O influenciador João Lucas da Silva Alves, mais conhecido como Lucas Picolé, e Flávia Ketlen da Silva, ex-funcionária pública municipal, foram formalmente acusados pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM) por receptação qualificada. Na última quinta-feira (1º), o tribunal acatou a solicitação do MP e os tornou réus pelo delito.

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A denúncia do MP indica que Lucas Picolé e Isabelly Aurora foram os mentores de uma organização criminosa no Amazonas. Em junho do ano passado, Lucas Picolé e Flávia Ketlen foram detidos sob suspeita de envolvimento em uma organização criminosa que fraudava a venda de rifas pela internet. Embora tenham sido libertados, Lucas Picolé foi preso novamente no início deste ano por não cumprir as medidas judiciais.

Durante as investigações da Polícia Civil, foi descoberto que Lucas Picolé era proprietário de uma loja que vendia roupas e artigos de marcas famosas, mas todas as mercadorias vendidas eram falsificadas. O dinheiro das vendas era direcionado para a conta de Flávia, que administrava a loja.

“Lucas era o dono da loja Lucca Conceito, onde Flávia atuava como administradora. A loja vendia produtos falsificados e não fornecia notas fiscais aos clientes”, afirmou o promotor Carlos Fábio Braga Monteiro, responsável pela denúncia.

“A receptação qualificada era cometida por ambos ao receber, vender ou expor à venda objetos semelhantes aos originais, violando os direitos de propriedade industrial, ou seja, produtos falsificados e, portanto, de origem ilícita”, acrescentou.

O processo por receptação qualificada contra Lucas Picolé e Flávia será julgado na 4ª Vara Criminal, onde ele e outros influenciadores, como Mano Queixo e Isabelle Aurora, também enfrentam processos criminais relacionados à fraude nas rifas.

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