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‘Ele disse que ia matar a minha filha e a escola sabia’, diz mãe de aluna esfaqueada sete vezes na escola Adventista

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A professora de direito e advogada Gizelle Silva Albuquerque, mãe de uma aluna de 12 anos que levou sete facadas do colega de turma, também de 12 anos, na escola Adventista, em Manaus, disse nesta terça-feira (11) que a menina está bem e que ela já havia sofrido uma ameaça de morte. Além dela, outra aluna e uma professora do colégio também se feriram no ataque nesta segunda-feira (10).

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“Não foi a primeira vez que ela protegeu os amigos e ele ficou com raiva da minha filha. E ele disse em mensagens que ele ia matar a minha filha e a escola sabia”, afirmou Gizelle, que acrescentou que a filha tentou proteger a si mesmo e os colegas, já que supostamente em mensagens de grupo havia brigas e a aluna se defendia.

“Vou fazer de tudo para que ele passe o maior tempo possível apreendido”, acrescentou a advogada, que também postou o print de uma seguidora, possivelmente mãe de outro aluno, que confirmou a suposta ameaça do aluno contra a menina.

Gizelle disse ainda que a filha foi a vítima principal do ataque e que junto de uma colega segurou a porta e impediu que ele entrasse na sala e pegasse os coquetéis molotov. “Ele bateu na porta, quebrou o vidro, atingiu a amiguinha na testa. Elas chutaram na perna dele. Duas crianças de 12 anos chutaram a perna dele e não deixaram ele entrar”.

O menino foi levado para uma delegacia pelo ato infracional. Ainda nesta terça-feira, uma coletiva de imprensa será feita com as equipes da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) e Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) para falar sobre a apreensão do adolescente e quais medidas foram tomadas.

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