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Três trabalhadores da segurança já foram mortos só essa semana em Manaus

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Manaus registrou, só nessa semana, o assassinato de três trabalhadores da área de segurança privada. Na noite desta quinta-feira (20), o agente de portaria Salim Medeiros Pinheiro, de 35 anos, levou cinco tiros em frente de casa, no bairro Petrópolis, Zona Sul de Manaus.

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A vítima estava de folga e a família acredita que ele foi confundido. Salim foi colocado em um carro e levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Nas redes sociais, ele era muito querido pelos amigos e família e costumava postar sua rotina de trabalho no Distrito Industrial, onde trabalhava.

Na noite de segunda-feira (17), o vigilante Elias Pinheiro Ladislau, de 40 anos, foi assassinado no shopping Manauara, onde estava trabalhando. Um vídeo mostra ele levando um disparo na cabeça e dois homens já foram presos e “Felipe Pitbull”, que seria o autor do tiro, é procurado pela polícia.

Cena forte: Vídeo mostra o momento em que ‘Felipe Pitbull’ atira em vigilante dentro de shopping – Expresso AM

No domingo (16), em um posto de combustível, Ronildo da Silva Ferreira, de 35 anos, foi assassinado também enquanto trabalhava. O crime ocorreu na avenida Cosme e Ferreira, no Coroado, Zona Leste, e também foi filmado. O assassino, no entanto, não foi identificado e é procurado.

Nos últimos dois casos, segundo a polícia, os bandidos queriam roubar as vítimas. Os criminosos presos pelo assassinato de Elias seriam “o terror” dos vigilantes e são acostumados a cometerem esses crimes. Eles queriam a arma da vítima e levaram.

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Confundidos

No caso de Salim, um outro caso se assemelha ao dele. A empregada doméstica Gelciclay Santos Monteiro, de 46 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (19), após ter a casa invadida e metralhada. Assim como o agente de portaria, a família acredita que os traficantes confundiram a casa dela e erraram o alvo.

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Salim foi assassinado em frente de casa e o assassinato da empregada doméstica foi no Morro da Liberdade, também na Zona Sul de Manaus. Em ambos os casos as famílias afirmam que as vítimas podem ter sido confudidas e que não tinham relação com crimes.

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