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Gêmeas siamesas se reencontram dez meses após cirurgia de separação

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As gêmeas Sara e Eloá, que nasceram unidas pelo tronco, se reencontraram depois de 10 meses da cirurgia de separação. Elas desafiaram as estatísticas (que diziam que possivelmente não iriam sobreviver) e completaram um ano de vida em setembro.

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A distância foi imposta após a cirurgia de separação inédita realizada em São Paulo (SP) em dezembro no ano passado, pois a pequena Eloá precisou permanecer na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com a mãe, Jacqueline Carmer, enquanto Sara voltou para Rondônia com o pai, Vanderson Maia.

Essa dinâmica durou cerca de seis meses, até que no fim de setembro Eloá finalmente recebeu alta da UTI. No entanto, ela precisou ficar alguns dias internada em um hospital de Ouro Preto do Oeste (RO), até que estivesse totalmente estabilizada. E foi no hospital, um dia após a chegada em Rondônia, que a família se reencontrou para comemorar o primeiro ano das gêmeas.

“Para mim não tinha problema nenhum passar o ano de vida deles dentro de um hospital, o importante é que a nossa família estava reunida e elas estavam bem”, comentou a mãe.

Depois de passar 12 dias no hospital de Ouro Preto, Jacqueline e Eloá voltaram para casa, após exatos 1 ano e 46 dias distantes. Uma nova etapa na história da pequena, mas cheia de reviravoltas e, sobretudo, amor. 

Outra grande felicidade da mãe foi poder reencontrar o filho mais velho, Vitor, que não via desde que viajou para São Paulo. A surpresa foi enorme ao ver o quanto ele havia crescido durante esse tempo.

“Foi muito emocionante quando eu desci do avião, a primeira coisa que eu fiz foi abraçá-lo e ele ficou muito emocionado também, muito aliviado de me ver, ele chorava muito”, lembra.

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