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Em Manaus, mãe confessa ter matado a filha enforcada e alega depressão; estupro é investigado

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A delegada Joyce Coelho, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), informou na manhã desta quarta-feira (3) que Claudiana Freitas, de 23 anos, assumiu ter matado a própria filha de 6 anos após o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontar insuficiência respiratória aguda e asfixia como causa da morte. O estupro também é investigado pela polícia.

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Assim que Isabelly Eloize Soares Freitas morreu no Hospital e Pronto-Socorro Joãozinho, a mulher negou à polícia o crime e disse que ela estava em casa, no conjunto Parque Eduardo Braga, no bairro Cidade Nova, Zona Norte de Manaus, quando a menina passou mal após comer.

No entanto, após a confirmação do IML, a suspeita confessou o crime em depoimento e disse que tem depressão. De acordo com a delegada, a mulher mostrou como enforcou a filha e disse que queria se matar também, mas não queria deixar a garota sozinha e por isso tomou a atitude. Após cometer o crime, se arrependeu e ainda pediu perdão.

O pai de Izabelly e companheiro de Claudiana foram ouvidos e confirmaram que a mulher estaria passando por um quadro de depressão. Eles foram liberados.

O IML confirmou ainda, além da asfixia, que Isabelly sofria abusos sexuais, apesar de não ter sido a causa da morte. Por conta disso, a delegada Joyce Coelho informou que o estupro também vai ser investigado.

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