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Grupo criminoso que aplicava golpes e fazia lavagem de dinheiro é preso, em Manaus

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O grupo recebia e disseminava notas falsas de dinheiro, vindos de fornecedores da cidade de Brasília.

Quatro indivíduos identificados como Antônio Nazareno de Souza Filho, 30; Emanuel Ferraz de Jesus, 37; Gabriel Washington Carvalho Reis, 24; e Josafá Castilho de Araújo, 27, foram presos durante uma operação da Polícia Civil do Amazonas. Eles integram uma organização criminosa que aplicava golpes e realizava lavagem de dinheiro em Manaus. As prisões foram efetuadas em zonas distintas da capital.

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De acordo com o delegado Gesson Aguiar, titular do 17º Distrito Integrado de Polícia (DIP), os indivíduos já estavam sendo investigados pelas equipes policiais. As investigações constataram que eles são integrantes de uma organização criminosa, que recebia e disseminava notas falsas de dinheiro, oriundas de fornecedores da cidade de Brasília (DF), que compravam produtos por um site de compra e venda.

“Esses indivíduos aplicavam golpes que lesavam os vendedores. Após as investigações, chegamos a um dos membros, que tinha em sua posse mais de R$ 10 mil em notas falsas. Mas, segundo o grupo criminoso, eles já haviam movimentado mais de R$ 100 mil”, relatou o delegado.

Ainda conforme a autoridade policial, os indivíduos que participavam do esquema afirmaram que compravam os materiais para aplicar os golpes, com recursos oriundos do próprio crime, informando ainda que contavam com a participação de outros integrantes em Brasília, que faziam a postagem dos valores pelos correios.

Prisão

Na terça-feira (30/11), os policiais identificaram o paradeiro de dois infratores. Emanuel foi preso no bairro São José Operário, na zona leste, e Antônio, no bairro Cidade de Deus, na zona norte da capital. Em continuidade aos trabalhos, na quarta-feira (1º), Josafá e Gabriel foram localizados no Jorge Teixeira e no Educandos, zonas norte e sul de Manaus. Nesta ocasião foram apreendidos R$ 10 mil e alguns produtos eletrônicos.

Os quatro indivíduos responderão pelos crimes de moeda falsa, organização criminosa, lavagem de dinheiro, estelionato, falsidade ideológica e falsificação de documento público. Eles serão encaminhados para Central de Recebimento e Triagem (CRT), onde permanecerão à disposição da Justiça.

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