Professores da rede municipal voltaram às ruas de Manaus nesta quarta-feira (1º), exigindo que o prefeito de Manaus, David Almeida, desista do Projeto que tenta ampliar o tempo de serviço dos educadores.
A proposta foi levada ao vereadores no dia 27 de agosto, mas segue sob protesto dos educadores. De acordo com a Prefeitura de Manaus, a reforma apresentada pela Manaus Previdência (Manausprev) não devia ser alvo de protestos.
Pela proposta a idade mínima para para 65 para os homens e 62 para as mulheres. Se aprovado, o valor aumenta 2% para cada ano de contribuição.
O presidente da Sindicato de Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom Sindical), Lander Mello, quer o arquivamento do PL apelidado de “PL da Morte”.
“Nós não queremos que esse projeto seja votado, nós queremos que ele seja arquivado, sepultado. Mas se por acaso haver o parecer da Comissão de Constituição e Justiça, nós vamos ouvir o que tem no parecer, porque nós esperamos que o parecer acate a orientação da Procuradoria Geral da Câmara que disse que o projeto é inconstitucional”, destacou o presidente.
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