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Vídeo: Márcia Siqueira passa mal no #SouManaus e evento termina com críticas pela falta de estrutura

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O encerramento do festival #SouManaus 2025, neste final de semana, foi marcado por um forte protesto da professora Letícia Siqueira. Ela relatou publicamente a falta de auxílio médico para sua mãe, a cantora Márcia Siqueira, em uma situação de urgência. De acordo com seu depoimento, o público ficou desassistido, com apenas uma profissional de medicina para atender uma multidão estimada em mais de 200 mil pessoas. “Negar atendimento é crime e aconteceu!”, afirmou Letícia em sua denúncia.

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O ocorrido coroou uma sequência de problemas que definiram o tom do evento, promovido pela Prefeitura de Manaus. Planejado para ser uma celebração cultural, o festival se tornou alvo de críticas generalizadas por falhas em setores essenciais, como segurança, desorganização da estrutura, desrespeito ao trabalhador informal e alegações de violência.

Márcia, que foi uma das atrações, não tinha condições de seguir andando a pé até o carro, para sair do evento, e precisou esperar por mais de 30 minutos o socorro. O estacionamento do Teatro da Instalação, segundo Letícia, estava sendo cobrado R$ 30 mesmo pelo profissional que ia participar do evento.

Já na estreia (5), a abertura foi tumultuada. Ambulantes foram alvo de agressões por parte de fiscais da Prefeitura, que viraram carrinhos e empurraram trabalhadores. Um vídeo registrou um dos vendedores ferido e sangrando após a ação.

No segundo dia (6), a crítica veio do próprio palco. A cantora Ivete Sangalo questionou a pouca valorização dos artistas da região e, em um gesto emblemático, chamou a cantora local Rebecca para performar. A atitude contrastou com as acusações feitas à gestão municipal, de favorecer um “grupo seleto” e destinar cachês elevados a atrações de outros estados.

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