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Transmissão ao vivo do eclipse salva visão dos amazonenses barrada pela poluição; veja

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Apesar da fumaça, muitos amazonenses estão olhando para o céu neste sábado (14) para ver o eclipse anular que não ocorre desde 1984. O Observatório Nacional, órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, transmite o fenômeno.

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O Amazonas é um dos estados onde o fenômeno será visto totalmente, desde que a fumaça não esteja encobrindo o sol. “O eclipse anular ocorre quando a Lua, como vista a partir da Terra, parece menor que o Sol [no céu]. Assim, a Lua não cobre o disco solar totalmente, restando um anel luminoso no contorno da lua, daí a razão do nome ‘eclipse anular’”, explicou o doutor em Astrofísica Leonardo Almeida, professor da Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O fenômeno é diferente de um eclipse total, quando a lua cobre completamente o disco solar, deixando apenas a coroa solar visível. O Observatório Nacional aponta que o eclipse anular ocorre quando a lua está em seu apogeu, o ponto mais distante de sua órbita da Terra, e nesse momento a Lua aparece menor, o que permite que este anel seja visível no eclipse.

Almeida aponta que essa diferença se deve ao fato de que a órbita da lua ao redor da Terra não é circular, o que faz com que a distância entre ambas varie ao longo do período de translação da Lua.

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