Jordana Azevedo Freire, acusada de trair o marido no caso que resultou em homicídio do sargento do Exército em Manaus está livre de tudo. A Justiça entendeu esta semana que ela não participou da trama para matar Lucas Guimarães, em setembro de 2021.
Apenas o marido dela segue como réu. O dono do supermercado Vitória, Joabson Agostinho Gomes, é acusado de mantar matar o militar depois de descobrir que ele tinha caso com sua esposa. O militar também era casado.
A Justiça afirma que Jordana está livre “em função de não restar demonstrado, na Denúncia – com base nos elementos até então anexados ao Inquérito Policial, avaliados de forma perfunctória – elementos de concatenação de indícios e de verossimilhança e relação de causalidade entre a conduta da denunciada e o homicídio, não atendendo assim, aos requisitos estampados no art. 395, III, do Código de Processo Penal”.
RÉUS
Além dele, são réus Romário Vinente Bentes, gerente do supermercado de Joabson e Jordana; Silas Ferreira da Silva, suspeito de matar o sargento; Kamylla Tavares da Silva, que teria ajudado Romário a entrar em contato com Silas; Kayandra Pereira de Castro, que encontra-se foragida e também teria ajudado no contato com Silas; e Kayanne Castro Pinheiro, que encontra-se foragida e também teria ajudado no contato com Silas.