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Tensão no AM: piratas amarram, vendam funcionários e roubam 3 mil litros de combustível

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Dois trabalhadores que atuam no Vale do Javari foram amarrados, vendados e roubados por piratas do rio na última quinta-feira (23). Hoje, dia 25, a polícia confirmou que ninguém foi preso ou identificado. A região é a mesma onde Dom Phillips e Bruno Pereira foram mortos.

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O crime ocorreu na região do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) do Vale do Javari. Um colaborador do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) do Vale do Javari e seu auxiliar foram amarrados por piratas do rio, que levaram mais de 3 mil litros de combustível que eram transportados de Tabatinga para Atalaia do Norte (AM).

De acordo com a Polícia Civil, as vítimas foram abordadas pelos criminosos no Lago Sacambu. Além de amarrados, os funcionários foram vendados e obrigados a ficarem no mato, perto da fronteira com o Peru.

O Vale do Javari abriga o maior território indígena do país. O local é marcado é marcado por conflitos como tráfico de drogas, disputa de terras e a pesca ilegal. Desde as mortes de Dom Phillips e Bruno Pereira o local é mundialmente vigiado a cada conflito.

Uma comitiva do governo federal chega ao local na segunda-feira. Mesmo assim os criminosos não se intimidam.  A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) receberá representantes do Ministério dos Povos Indígenas, Funai, Ibama, Sesai, Polícia Federal, PRF, Ministério da Justiça, Força Nacional, Ministério Público Federal e Ministério dos Direitos Humanos.

Até agora nenhum criminoso foi preso.

 

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