Após 70 dias acampados em frente ao Comando Militar da Amazônia (CMA), esperando que o exército ajudasse a mudar o resultado das eleições, os bolsonaristas radicais foram retirados do local nesta segunda-feira (9).
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Na manhã desta terça-feira (10) foram flagrados vários soldados tentando recuperar a fachada do comando, que já não conta com grama e muito menos algumas árvores.
O problema, no entanto, é o fedor. É que mesmo com banheiro químico, muitos bolsonaristas urinavam no muro. O fedor de fezes e xixi ainda é muito presente.
A ação de retirada da frente de todos os quartéis do Brasil ocorreu em cumprimento à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em caso de descumprimento, as pessoas seriam presas.