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Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica nega que cirurgia tenha matado Valéria Pantoja

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A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) emitiu nota sobre a morte da influencer, Valéria Pantoja, ocorrido no último domingo, (4), em Manaus, após ele fazer uma bariátrica e ser vítima de um mal súbito.

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A entidade afirma que “a morte de Valéria ocorreu seis meses após a realização do procedimento”, e disse que ligar uma coisa com a outra é prematuro.

“Veículos de imprensa, blogs e outros meios de comunicação repercutiram o falecimento da jovem e induziram a população a associar a cirurgia bariátrica como causa do óbito”, diz a nota.

“No entanto, é importante ressaltar que não há nenhum laudo médico oficial divulgado a causa morte da paciente. É fundamental o entendimento de que há inúmeras possíveis causas de mortalidade não relacionadas com o procedimento cirúrgico, sobretudo considerando o extenso período já transcorrido após a cirurgia”, seuge.

“Segundo informações obtidas pela SBCBM, ela foi submetida ao tratamento cirúrgico da obesidade, em novembro de 2024, em Manaus. Ou seja, o óbito ocorreu 6 meses após a realização do procedimento”, continua a nota.

A cirurgia bariátrica é um procedimento que existe há cerca de 50 anos, com estudos científicos que avaliaram durante décadas pacientes operados, apontando que a taxa de mortalidade em 30 dias após a cirurgia bariátrica foi de apenas 0,13%, com taxa geral de complicações graves abaixo de 5% — valores semelhantes ou inferiores aos de cirurgias de vesícula ou apendicite. Este estudo – publicado no Journal of the American College of Surgeons analisou mais de 66 mil pacientes

Desde a morte de Pantoja, a família diz esperar o laudo e não se pronunciou mais.

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