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Pré-candidata ao governo, Maria do Carmo fala sobre diferenças e respeito ao comentar morte de Charles Kirk

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O assassinato do influenciador de direita americano Charlie Kirk chocou o mundo na última semana. Nesta segunda-feira, 15/9, a pré-candidata ao Governo do Amazonas pelo Partido Liberal, Professora Maria do Carmo, se manifestou sobre o acontecido. Além da brutalidade do ato, vídeos e comentários de opositores de esquerda comemorando a morte do ativista também têm gerado grande debate sobre respeito e os verdadeiros valores democráticos.

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“Respeitar a divergência é entender que diferença não é defeito, é combustível. Até dentro de nós mesmos existem vozes em conflito — se é assim por dentro, por que seria diferente entre as pessoas?”, chama Maria do Carmo à reflexão. “Se todo mundo pensasse igual, seria um coro sem graça, sem tensão, sem descoberta”, completa.

Para Maria do Carmo não se pode pensar que silenciar as diferenças irá trazer harmonia. “Não traz. Silêncio forçado é violência disfarçada. O verdadeiro respeito nasce quando deixamos o outro falar, mesmo que isso mexa com nossas certezas”, defende.

A pré-candidata lembra que esse debate de ideias é comum nas universidades, inclusive de forma mais acalorada. “O que deveria ser debate aberto, muitas vezes vira trincheira. Ideias viram rótulos, divergências viram cancelamento. E a convivência vai embora, dando lugar a polarizações que empobrecem o diálogo”.

Mestre e doutora em Direito e reitora da uma universidade privada, Maria do Carmo destaca que na democracia nenhuma voz deve ser calada. “A divergência incomoda, mas também promete. Ela mostra que a vida nunca é nota única, e sim coral — cheio de vozes que, quando respeitadas, podem criar algo maior do que qualquer solo isolado”, explica.

A Professora considera o assassinato de Charles Kirk um ato bárbaro e diz que o radicalismo só destrói. “Esse episódio nos lembra que respeitar as diferenças não é só questão de convivência, mas de responsabilidade pública. Eu acredito que governar o Amazonas é justamente isso: ouvir, dialogar e transformar a diversidade de vozes do nosso povo em força para construir um futuro mais justo e democrático”, finaliza.

 

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