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Porteiro de hospital onde médico trabalhava tinha dívida de R$ 7 mil com agiota e ordenou sequestro

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O porteiro do hospital onde trabalhava o oncologista que foi sequestrado em Manaus estava devendo R$ 7 mil para um agiota e por isso indicou a vítima para conseguir a quantia. A informação é do delegado Ricardo Cunha, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), responsável pela investigação.

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Segundo ele, Odenir Pinheiro de Oliveira, de 41 anos, indicou a vítima para que a quadrilha praticasse o crime e assim ele quitasse o valor com o agiota do bairro Compensa, Zona Oeste de Manaus.

O porteiro foi preso, além de Rodrigo de Carvalho de Souza, o “Alma”, de 29 anos, Thalys Gabriel da Costa Gama, de 21 anos, e Daniel Alves Monteiro, de 19 anos. Alma foi apontado como líder do grupo criminoso que atuou diretamente na ação. Outros três homes e uma mulher ainda são procurados e tiveram suas imagens divulgadas nesta quinta-feira (14).

O sequestro

O crime foi cometido no momento em que o médico saía do plantão. Os criminosos pediram ainda o resgate de R$ 150 mil, mas a vítima foi encontrada antes mesmo da família fazer o pagamento.

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O médico foi resgatado de uma casa de madeira no bairro Compensa, sem ferimentos, mas amarrado e com os olhos vendados.

Daniel, Odenir, Rodrigo e Thalys irão responder por extorsão mediante sequestro.

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