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Policial civil é presa novamente por perseguir e agredir ex-namorado

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Esta não foi a primeira vez que a policial foi presa por perseguir e agredir o rapaz. Ela também já tem histórico de agressões a outros ex-namorados.

A policial civil, Rafaella Luciane Mota Ferreira, de 40 anos, foi presa nesse domingo (28), suspeita de esfaquear o ex-namorado com um canivete. O crime ocorreu no Distrito Federal. Segundo a vítima, a mulher teria invadido a sua casa, por volta das 4h30 d amadrugada, furado os pneus do carro e em seguida, fugiu.

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Ao perceber tudo que a policial tinha feito, o homem disse que saiu de casa e a perseguiu pela rua. Ao questioná-la sobre o que tinha feito na casa dele, o homem foi golpeado por ela com um canivete. Ainda segundo ele, além de dois golpes nas costas, a policial teria ainda o mordido no peito.

Reincidente

Esta não foi a primeira vez que o ex namorado de Rafaella precisou ir à delegacia por causa das perseguições e ameaças da policial. Ela inclusive já chegou a ser presa por conta desses crimes, mas ao sair da prisão, voltou a persegui-lo.

Desta vez, ao ser presa novamente, a mulher disse que tinha marcado um jantar com o atual namorado e estava apenas passando pela frente da casa do ex, quando teria sido atacada por ele. Sobre os golpes de canivete, ela disse que o usou por ter se assustado com a presença do ex, porém, ela disse que foi ele mesmo quem se cortou.

O caso foi registrado como lesão corporal. Após ser ouvida, Rafaella assinou um termo circunstanciado de ocorrência (TCO) e foi liberada.

Outro caso

A mulher tem histórico de perseguir os ex e já foi condenada em outro caso com características bem semelhantes. Na época, o ex em questão, afirmou que Rafaella o perseguia em casa, no trabalho, na rua e ligava quase várias vezes por dia para ele.

A policial também costumava aparecer nos lugares onde ele estava e fazer barracos e chegou a ameaçar machucar familiares dele caso o homem não aceitasse reatar o relacionamento.

O que a PC diz

Por meio de nota, a A PCDF informou que “a autuada pertence aos quadros da instituição e já responde a Processo Administrativo Disciplinar (PAD) na Comissão Permanente de Disciplina (CPD), a diversos procedimentos na Corregedoria Geral de Polícia (CGP) e está afastada das funções por licença médica. Ela teve também suas armas recolhidas e a sua restrição será formalmente comunicada ao Juízo”.

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