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Polícia Federal mira em Menezes como disseminador de fake news de Bolsonaro no Amazonas

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Na semana em que a Polícia Federal conseguiu quebrar o sigilo bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro, as investigações em cima dele e seus aliados avançaram também no âmbito das fake news. E um nome bem conhecido dos amazonenses entrou na lista da PF: Coronel Menezes.

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Menezes foi o responsável no Amazonas por disseminar a mensagem de  WhatsApp encontrada no celular do empresário Meyer Nigri (Tecnisa), onde Bolsonaro atacar as urnas eletrônicas e as pesquisas eleitorais, mais uma de das famosas fake news daquele período.

A mensagem foi publicada até no Face do militar.

 

À Folha de S. Paulo e à CNN Brasil, Jair Bolsonaro confirmou esta semana que mandou mesmo a mensagem.

“Não ataquei o ministro Barroso ou o estado democrático de direito”, declarou Bolsonaro ao canal de notícias. “Eu mandei para o Meyer, qual o problema?”, disse o ex-presidente ao jornal.

Por conta da mensagem, Bolsonaro está intimado pela PF para dar esclarecimentos no próximo dia 31.

Menezes, expulso do PL esta semana, pode acabar como Carla Zambelli, abandonado no meio do caminho. “Personagens como Menezes e Zambelli são como “mulas” do tráfico, usados como leva e traz dos chefes, descartáveis quando não são mais úteis ao propósito de poder dos caciques”, diz uma fonte ligada ao PL do Amazonas ao falar sobre o futuro de “Menezão”, que nunca mais ganhou um vídeo do compadre nas redes, como este daquele período.

 

A mensagem falsa consta em recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nela, o ministro determinou o arquivamento de investigação contra seis empresários bolsonaristas que “planejavam”, em grupo de WhatsApp, dar um golpe em caso de vitória de Lula (PT) nas eleições de 2022, por ausência de justa causa.

 

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