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Polícia diz que esposa de ‘Júnior Menor’ o ajudou após morte de ‘Chiquinho’ e usou dinheiro da vítima

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), deu mais detalhes na manhã desta terça-feira (24) sobre a prisão de Mikaellen Ferreira de Almeida, de 20 anos. Ela é suspeita de participar da morte do ex-líder comunitário Francisco Ribeiro Reis, de 50 anos, o “Chiquinho do Coroado”.

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De acordo com a delegada Debora Barreiros, da DEHS, a mulher era esposa de Lander de Souza Diniz Júnior, de 18 anos, o “Júnior Menor”, e fingiu ter sido sequestrada. O suspeito confessou durante live nas redes sociais ter matado a vítima a tesouradas, na casa dela, em outubro do ano passado.

“Ela estava no dia, inclusive a voz dela vaza durante a live. Depois, eles pegaram o dinheiro da vítima e fizeram compras em um supermercado”, disse a delegada, que ressaltou que Miakellen fugiu com o homem e a família chegou a pensar que ela havia sido sequestrada.

Na DEHS, Mikaellen negou o crime e disse que era inocente. Ela confirmou ter presenciado o fato e ter ido ao local após Júnior a chamar, dizendo que ia fazer uma “besteira”. A suspeita disse que estava com medo de Júnior Menor fazer algo com ela e que estava separada dele há três meses.

“Eu tentei convencer ele de todas as formas. Mandei ele pensar no filho dele, mas não adiantou de nada. Ele tava sob efeito de drogas e nem sabia quantos dias ele tava amanhecido. Eu sou inocente. Eu estou ciente de que eu não fiz nada. Eu estava bastante com medo dele fazer algo comigo também”, explicou a mulher.

Após o assassinato, os dois fugiram e foram para um sítio no quilômetro 41 da rodovia federal BR-174, na Comunidade Nova Canaã.

A Polícia Civil foi atrás e o suspeito teria se negado a se entrar, trocando tiros com a polícia e sendo atingido. Ele morreu no hospital.

 

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