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PM nega ter matado universitário da Ufam: ‘Foram ao local depois de receberem denúncia’

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A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) informou, por meio de nota, que os policiais que fizeram uma perseguição policial na comunidade Raio do Sol, no bairro Nova Cidade, Zona Norte de Manaus, foram ao local após receberem uma denúncia. Na ocasião, o universitário Marco Aurélio Winholt Castro, de 20 anos, acabou baleado e morreu.

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Família diz que universitário da Ufam foi morto pela PM em Manaus durante ação policial ‘exagerada’

Segundo a polícia, homens armados estariam entrando nas residências e ameaçando os moradores. Por conta disso, eles foram ao local. “Em seguida, os policiais identificaram um cidadão baleado, prestaram socorro e o conduziram para o Hospital e Pronto-Socorro (HPS) João Lúcio, na Zona Leste, onde a vítima veio a óbito”, disse a Polícia Militar, na nota.

Testemunhas e a família afirmam que os policiais chegaram atirando na rua logo após um carro branco passar em alta velocidade. Todos correram e os PMs atiraram, atingindo Marco que estava com amigos assistindo a um jogo na televisão. Eles negam ter havido troca de tiros.

“Os policiais que fizeram isso com ele não ficaram no hospital. Só disseram que ele era um infrator e a equipe médica tentou lidar com ele, que veio a falecer como se fosse um bandido”, denunciou o irmão da vítima, Hugo Antônio, de 23 anos.

Ainda na nota, a PM afirma que tem compromisso “com a vida” e “respeito aos direitos humanos”, mas não informou quem atirou no universitário e não explicou porque os policiais atiraram.

Marcos estava no 5º período do curso de Relações Públicas na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e não tinha envolvimento com crimes.

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