A imprensa alemã repercute neste fim de semana o bárbaro assassinato da idosa Amalie G, de 100 anos, que foi morta a machadadas pelo neto, Artur, de 37 anos. A vítima que sobreviveu ao tempos do Nazismo de Hitler estava em uma cadeira de rodas, e ainda tentou se defender com um aspirador de pó.
De acordo com o jornal Blid, Artur era desempregado e vivia sem dinheiro. Ele já teria pulado o muro da casa da idosa para roubar. O crime ocorreu em março deste ano, mas uma entrevista de uma pessoa da família fez o caso vir à tona neste fim de semana.
“Na maior parte do tempo, ele estava desempregado e constantemente sem dinheiro. Os familiares mantinham distância dele”, disse o parente que não foi identificado.
A promotora-chefe, Liddy Oechtering, afirma que “de acordo com o resultado preliminar da autópsia, pode-se presumir que um corte na medula cervical, causado por força cortante e contundente, foi a causa da morte. A arma do crime, um machado, foi encontrada na cena do crime”.
Artur ligou para a polícia e se entregou após o crime. Vizinhos contam que ouviam brigas entre os dois a cada visita do assassino. Nesta segunda-feira (11), Atur vai depor em um tribunal de Hamburgo.