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Mandante das mortes de amazonenses, em SP, é torturado até a morte por membros do PCC

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O homem apontado como mandante das mortes das amazonenses Julia Renata Garcia e Claudia Cristina Pinto Menezes, foi torturado até a morte e teve o corpo jogado em um cemitério clandestino na cidade de Paraisópolis, em São Paulo.

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Ele foi identificado como Gilberto Flares Lopes Pontes, de 39 anos. Segundo a polícia, ‘Tobé’, como era conhecido, era membro da facção criminosa Primeiro Comando da capital (PCC) e teria sido assassinado por membros da própria facção por ter mandado matar as duas amazonenses sem autorização e por ter desviado dinheiro do PCC.

Ainda conforme a polícia, Gilberto era um dos homens de confiança da facção e após desconfianças de outros integrantes, foi descoberto que ele tinha desviado dinheiro da organização.

Os integrantes da facção teriam ficado com raiva após descobrirem que ele estava envolvido na morte das duas amigas, pois com o crime, a polícia passou a estar mais presente na comunidade onde eles atuam.

‘Tobé’ foi encontrado com as mãos e pés amarrados, com diversas marcas de espancamento pelo corpo, além de marcas de tiros.

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