A mãe da aluna agredida dentro do colégio Adventista de Manaus está nas redes sociais revoltada, após saber que o agressor está livre após o ataque onde tentou matar colegas dentro da unidade educacional.
A professora Giza Albuquerque ficou sabendo que ele está livre, passeando no shopping, enquanto a filha está presa em casa, sem levar uma vida normal desde o dia 10 de abril.
Ela sobra as autoridades para que o Estatuto da Criança e do Adolescente seja mudado. E lembrar que o próprio menor disse na polícia que só se arrepende de não ter ferido mais gente, e que, um dia, voltará fazer tudo de novo.
“Minha filha está destruída emocionalmente, não tem direito à vida saudável como qualquer adolescente. Há quase dois meses vive enclausurada, acossada, com medo de seu agressor”, comenta.
O menino de 12 anos disse que queria matar 5 colegas para se vingar do bullying. A filha da professora foi ferida no braço e até hoje não sai de casa.