Dois anos após o episódio, o policial militar João Paulo Servato foi absolvido por pisar na cabeça de uma mulher negra durante uma abordagem polêmica na capital.
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Ele e o cabo Ricardo de Morais Lopes protagonizaram a cena em 30 de maior de 2020, repetindo que aconteceu com George Floyd, nos EUA, onde uma abordagem acabou com a morte dele e gerou protestos em todo o mundo.
O PM diz que a mulher estava com uma barra de ferro, mas a barra nunca apareceu. João é acusado por lesão corporal, abuso de autoridade, falsidade ideológica e inobservância de regulamento e Ricardo por falsidade ideológica e inobservância de regulamento.
No julgamento, dois juízes votaram a favor da condenação, mas três livram o PM.