A família do farmacêutico Wilker Pinto Neves, de 25 anos, atropelado e morto no Centro de Manaus, neste domingo (18), pede justiça. O condutor do carro que causou o atropelamento ainda não foi identificado e nem preso.
“Foi ceifado desse mundo, da nossa família, por irresponsabilidade de um desconhecido que não tinha compromisso nenhuma com a vida dos outros nem a dele”, disse o primo, Eliaquim Neves, numa postagem nas redes sociais, negando que Wilker conhecesse o motorista ou que tivesse se envolvido numa briga.
Familiares e amigos relataram que o farmacêutico era um rapaz brincalhão, carismático, que gostava de beber e que não tinha problemas com ninguém. “Não merecia morrer assim como uma fatalidade dessa”, lamentou Neves.
A morte
Wilker morava na rua Comendador Clementino, no Centro, e por volta das 3h saiu de casa para comprar mais bebidas alcoólicas. Ele estava bebendo com a esposa e dois primos e foi atrás de um energético.
Durante o trajeto, um Ford Ka de cor prata, de placas não identificadas, apareceu em alta velocidade e o atingiu. A vítima foi arremessada e ainda bateu em um muro, morrendo na hora.
A Polícia Civil do Amazonas ainda não identificou o condutor do veículo, que posteriormente foi encontrado detonado numa rua no bairro Colônia Oliveira Machado, Zona Sul de Manaus. As investigações continuam.