O apresentador Sikêra Jr. e o superintendente de jornalismo da RedeTV, Franz Vacek, devem ser intimados nos próximos dias para depor sobre um inquérito criminal registrado contra o apresentador e a emissora pelo crime de homofobia.
O inquérito foi aberto na 3ª DP da Polícia Civil de São Paulo após o ativista da causa LGBTQIA+, Agripino Magalhães, registrar queixa por homofobia contra ambos.
A denúncia do ativista se refere ao episódio no qual o apresentador Sikêra chamou a comunidade LGBTQIA+ de “raça desgraçada” durante o programa Alerta Nacional.
No registro de ocorrência, o ativista cita outros episódios de intolerância sexual do apresentador e afirma que já o processa por outras ofensas proferidas contra sua pessoa.
Após as falas de Sikêra, 37 marcas deixaram de vincular suas marcas na Tv e nos conteúdos do youtuber do programa.
Nos corredores da emissora, circulam boatos de que a diretoria da RedeTV! vem estudando uma maneiro de romper com o apresentador. O contrato entre Sikêra e a emissora vai até 2027 e oferece um salário mensal de R$500 mil.