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Gusttavo Lima rompe sociedade com frigorífico que criou o ‘Picanha Mito’, de Bolsonaro

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O sertanejo Gusttavo Lima deicdiu romper com o “Frigorífico Goiás”, marca de quem era sócio e garoto-propaganda e que foi responsável pela criação do “Picanha Mito”, a caríssima marca de carne com cortes especiais para churrasco.

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De acordo com o Canal Splash especializado em celebridades, o cantor tenta desvincular sua imagem da imagem de Bolsonaro, especialmente após as polêmicas com cachês exorbitantes pagos a cantores por prefeitos do interior do Brasil, que acabou gerando a CPI do Sertanejo e uma briga entre artistas lulistas e bolsonaristas, como Anitta e Zé Neto.

“A Balada Music e a assessoria de imprensa do cantor Gusttavo Lima comunicam que o artista encerrou em 24/05/2022 os trabalhos de divulgação da marca FG – Frigorífico Goiás. Na data se deu o encerramento do contrato de imagem do artista com a empresa”, informou a assessoria.

PICANHA MITO POR R$ 1.800 O QUILO

O Picanha Mito ganhou destaque no ano passado, quando Bolsonaro apareceu em Brasília comendo e fazendo propaganda da carne selecionada. O churrasco no Palácio do Alvorada com amigos e ostentação gerou polêmica, já que um quilo da carne custa R$ 1.799,99.

Conforme a Folha de SP na época, o “Churrasqueiro dos Artistas”, “Tchê”, foi contratado para a festividade e viajou de Belém do Pará para Brasília.

“Em um post de domingo, o churrasqueiro aparece com Bolsonaro e dois pacotes de carne. Na embalagem, uma charge do presidente, o slogan de campanha de Bolsonaro e o nome do frigorífico. A mesma foto está no perfil do Frigorífico Goiás, e a legenda anuncia: picanha Mito”, escreveu o blog.

A carne em questão é um corte bovino da raça wagyu, gado japonês. Uma peça, em média, custa R$ 600 e pesa 350g. Na festa de Bolsonaro, ao menos duas carnes do tipo foram levadas, totalizando R$ 1.200.

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