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Grupo anti-armas assume autoria de explosão em clube de tiros de Manaus

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Um grupo que é contra a liberação de armas teria assumido a autoria pela explosão do Clube de tiros localizado na Ponta Negra, em Manaus. Na ocasião, cinco pessoas morreram, entre elas o casal de proprietários.

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A denúncia foi feita pelo senador Marcos do Val na Polícia Federal de Manaus, nesta terça-feira (28).

Segundo Val, ele teria recebido ameaças de morte via e-mail. No documento também contém ameaças ao deputado estadual Wilker Barreto.

“Desar-me já ou morra. Você decide”, diz um trecho da mensagem que foi encaminhada à Superintendência da PF.

“Apartir (sic) de agora vai ser muito perigoso ir em clubes de tiros e lojas de armas (…) Vamos atacar também os que defendem armas. E o próximo alvo nosso vai ser o deputado estadual do Amazonas Wilker Barreto, que fez homenagem ao casal de donos do clube de tiros.”

 

O portal Estado do Amazonas entrou em contato com a Polícia Federal e aguarda uma resposta.

Relembre o caso

Uma explosão no Clube de Tiro da Ponta Negra (CTPN), localizado na avenida Liberalina Loureiro, Zona Oeste de Manaus, no dia 15 de janeiro deste ano matou cinco pessoas.

Nardier Pinheiro de Araújo e a esposa, Ursula Rodrigues Macedo de Araújo, que eram os donos do local, e dois funcionários, identificados apenas como Dangelo e Francisco, morreram na hora.

Outro funcionário, Maikson Alves Cristovan morreu no dia seguinte, no Pronto Socorro 28 de Agosto, onde estava internado em estado grave. A vítima teve mais 90% do corpo queimado devido à explosão e passou por procedimento cirúrgico no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) no Pronto Socorro 28 de Agosto.

 

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