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Gerente do Belle Femme diz que Cleusimar é amada por presas e que Djidja morreu por ter depressão

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Verônica Seixas, gerente da rede de salões Belle Femme, da família Cardoso, teve liberdade provisória concedida e saiu da cadeia. Nesta terça-feira (10), ela deu uma entrevista para a TV Norte Amazonas onde defendeu a patroa, Cleusimar Cardoso, e apontou a causa da morte de Djidja Cardoso como “depressão”.

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Segundo Verônica, a ex-sinhazinha sofria com a doença assim como Ademar Cardoso, seu irmão, e Cleusimar, a mãe, mas Djidja era quem tinha o pior quadro depressivo. Ela negou que a patroa fosse violenta com a filha e criticou a prisão de todos.

“Sabemos a verdade. Consideramos a prisão injusta e a operação totalmente mal executada porque, em nenhum momento, Cleusimar maltratou a filha dela. Pelo contrário, enfrentamos um período difícil com a perda da mãe delas, a avó de Djidja”, afirmou.

A gerente do Belle Femme assumiu que era usuária de Cetamina, mas que está “limpa” e pretende ficar assim, e negou que eles participavam de uma seita. O livro usado era bíblico e a mulher diz que todos podem ler e comprovar.

Segundo ela, Djidja morreu em decorrência da depressão profunda que lutava. Verônica diz que Djidja fazia excessivo uso de remédios para o problema, como clonazepam (Rivotril). A família supostamente tentou interná-la, mas sem sucesso.

A gerente afirmou ainda que Cleusimar “é amor”, uma pessoa boa e que perdoa todos que fizeram mal a ela ou para a família. “Ela edifica as pessoas com a palavra dela, ela prega, nos louvávamos juntos lá dentro. Pessoas saíram de lá amando ela”, garantiu.

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