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Enfermeira é suspeita de matar PM com injeção de tramadol

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Muitas perguntas e poucas respostas. Assim está o caso do envolvendo a técnica de enfermagem  Tatiani Cristina Gonçalves, de 41 anos, suspeita de matar o policial militar Edno Ferreira Ventura Júnior, de 35 anos, em Taquaritinga, São Paulo.

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A Polícia Civil já sabe que os medicamentos foram desviados da  Santa Casa. Ela chegou a ser presa mais liberada na  audiência de custódia neste sábado (16). O delegado Renato Cândido Soares disse que os soros fisiológicos e as ampolas de cloridrato de tramadol foram rastreados por lotes.

O PM tomava fortes analgésicos desde o ano passado após um acidente da carro. Ela diz que o PM levou a ampola pronta e ela só aplicou.

“É tudo muito sério, né, [referindo-se ao controle de medicamentos em hospitais] , pois ao chegar no hospital é tudo documentado. Com isso, o rastreamento é fácil”, disse o delegado. “Queremos esclarecer o caso. Se outras pessoas estão envolvidas, elas também serão responsabilizadas”.

O caso segue em investigação.

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