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Em Manaus, militares são acusados de recusar vacina a quem protestar contra Bolsonaro

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Está circulando nas redes sociais, principalmente, no Twitter, denuncias de populares contra militares que estão na linha de frente da vacinação em Manaus. Segundo os relatos, os profissionais estão se recusando a aplicar a vacina contra a Covid-19 em quem estiver protestando contra o presidente Bolsonaro.

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Em nota, a Prefeitura de Manaus informou que é totalmente contrária a qualquer tipo de atitude discriminatória, em todos os sentidos, inclusive as de cunho político. A Semsa reforçou ainda que a orientação às equipes de vacinação é no sentido de bem acolher e atender a todos que procuram seus postos, com atenção e respeito, e que não compactua com nenhuma forma de preconceito.

A Semsa orienta a qualquer pessoa que se sinta alvo de atitudes dessa natureza, que entre em contato com a Ouvidoria Municipal do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do 0800 092 1603 e mensagem pelo WhatsApp 98842-6835.

No Acre

Esse fato, não é isolado e nem de agora. Há cerca de um mês no Acre, uma servidora da Saúde tentou impedir que uma jovem protestasse durante a vacinação. Na ocasião, ela segurava uma placa com os dizeres “Fora Bolsonaro”.

“Ele veio muito agressivo, falando que não, que ali não era lugar de palhaçada, que não podia. Nesse momento eu tive medo, baixei a cabeça e fechei a placa. Mas, depois me deu um negócio e eu falei: ‘desculpa, moço, mas porque eu não posso? Estou no meu direito de expressar’. Ele disse ‘aqui não tem isso de liberdade de expressão’. E virou a cara”, contou a psicóloga, Sara Braga, para o G1 na época. O funcionário tomou adivertência.

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