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Cremosinho diz que não usa camisinha e já pegou gonorreia 5 vezes

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BRASIL – Cremosinho, criador de conteúdo humorístico e dancinhas, virou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais nesta quarta-feira (13), após fazer uma revelação um tanto quanto preocupante.

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O humorista disse que já contraiu gonorreia 5 vezes, pois não usa camisinha para se relacionar sexualmente; para piorar a situação disse que já ficou mais de 20 dias sem lavar o pênis por conta das feridas causadas pela ISTs.

A revelação viralizou após um vídeo, onde ele conta uma experiência constrangedora ao procurar ajuda farmacêutica para a doença.

“Acho que gonorreia peguei umas cinco vezes… Cheguei essa semana na farmacinha para o bicho [farmacêutico] me consultar. Aí eu cheguei na farmácia todo envergonhadinho, aí a gente entrou dentro de uma salinha e ele pediu pra ver”, começou o influenciador.

E continua: “Aí eu pensei: ‘p*ta que pariu, bicho…’. [Meu pênis] estava desse tamanho, encolhido, cheio de ferida. Eu não podia nem tocar. Sabe quanto tempo eu passei sem lavar o pau? Vinte dias. Juro pra tu, que nem eu estava aguentando. Quando eu ia mijar eu colocava uma máscara. A situação era trágica”, contou Cremosinho.

Depois dessa declaração, muita gente criticou o jovem e disse que ele passou longe de ser engraçado.

ASSISTA:

 

Segundo o Ministério da Saúde, Gonorreia é uma IST causada por bactéria (Neisseria gonorrhoeae). Na maioria das vezes estão associadas, causando a infecção que atinge os órgãos genitais, a garganta e os olhos. Os sintomas causados por essas bactérias também podem ser provocados por outras bactérias menos frequentes, como Ureaplasmas e Mycoplasmas.

Os sintomas mais frequentes causados por essas infecções são, na mulher, corrimento vaginal com dor no baixo ventre na mulher, e nos homens, corrimento no pênis e dor ao urinar. No entanto, é muito comum que as infecções causadas por essas bactérias sejam assintomáticas na maioria dos casos. A falta de sintomas leva as mulheres a não procurarem tratamento para essas infecções, as quais podem se agravar quando não tratadas, causando Doença Inflamatória Pélvica (DIP), infertilidade (dificuldade para ter filhos), dor durante as relações sexuais, gravidez nas trompas, entre outros danos à saúde.

Formas de contágio

A transmissão é sexual e o uso da camisinha masculina ou feminina é a melhor forma de prevenção.

Sinais e sintomas

Dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga), corrimento amarelado ou claro, fora da época da menstruação, dor ou sangramento durante a relação sexual.

A maioria das mulheres infectadas não apresentam sinais e sintomas.

Os homens podem apresentar ardor e esquentamento ao urinar, podendo haver corrimento ou pus, além de dor nos testículos.

Diagnóstico e tratamento

Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessas IST, recomenda-se procurar um serviço de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento com antibiótico adequado.

As parcerias sexuais devem ser tratadas, ainda que não apresentem sinais e sintomas.

Conjuntivite neonatal

Há possibilidade de transmissão dessas infecções no parto vaginal e a criança pode nascer com conjuntivite, que pode levar à cegueira se não for prevenida ou tratada adequadamente.

Deve-se aplicar colírio nos olhos do recém-nascido na primeira hora após o nascimento (ainda na maternidade) para prevenir a conjuntivite (oftalmia) neonatal.

Além da conjuntivite, a infecção no recém-nascido pode atingir órgãos internos, com aumento a gravidade da infecção, por vezes necessitando de internação hospitalar para tratamento

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