Foi determinado pela Justiça do Rio a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-vereador Jairinho e de Monique Medeiros, padrasto e mãe, acusados da morte do menino Henry Borel, de quatro anos, em março deste ano.
A juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal, reconsiderou a decisão do juiz Daniel Werneck Cotta, que negou a quebra de sigilo dos acusados no começo de agosto.
“A propósito, a medida me parece adequada, inclusive, como forma de subsidiar o juízo com a delimitação do patrimônio dos acusados, para fins de eventual e futura fixação da indenização, tal como requerido no aditamento à denúncia já recebido”, afirma a decisão da magistrada.
A juíza também destacou que a medida tem como objetivo a adoção de medidas que garantam o juízo em caso de condenação.