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Caso Débora: Familiares sepultam grávida assassinada, mas suspeitam que bebê esteja vivo

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O sepultamento do corpo de Debora da Silva Alves, de 18 anos, aconteceu na tarde deste sábado (5), no cemitério Tarumã, Zona Oeste de Manaus. Um exame de arcada dentária confirmou que o cadáver é da jovem e a família acredita que o bebê possa estar vivo.

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Isso porque segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML), não foi encontrado vestígios do corpo do bebê, que já estava com oito meses de gestação. Os familiares cobram justiça e acreditam que Gil Romero Machado Batista, que ainda não foi preso, tenha relação.

O homem é o principal suspeito do crime, já que não aceitava a gravidez porque era casado. Ele está foragido e o bar dele foi depredado e está abandonado.

De acordo com o delegado Ricardo Cunha, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Romero foi a última pessoa que viu a vítima. O comparsa dele, José Nilson, o “Nego”, afirma que encontrou a jovem já morta e ajudou Gil, seu patrão, a ocultar o corpo.

José Nilson Azevedo da Silva ficará à disposição da justiça. Gil Romero Machado Batista segue sendo procurado pela polícia.

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