RIO DE JANEIRO | Na tarde desta quinta-feira (8), a atriz e ex-BBB Carla Díaz foi a público, através do Twitter, expor uma situação em que foi recentemente surpreendida. Segunda ela, um policial da Delegacia de Crimes Raciais bateu a sua porta e a informou que ela terá que prestar esclarecimentos referente a um inquérito instaurado, em que ela foi colocada como vítima de preconceito racial por um terceiro.
No vídeo, a atriz explica que foi procurada por um policial em sua casa e que prestou esclarecimentos sobre o ocorrido enquanto participava do reality. Em um desentendimento, a então participante Lumena, ela referiu-se à Carla Diaz como uma pessoa “Toda cagada na merda da branquitude”. A atriz, que é da raça branca, afirmou ainda que racismo reverso não existe.
“Essa semana eu fui surpreendida por um policial da DECRADI, a Delegacia de Crimes Raciais. Sim, bateram na minha porta. Levei um susto porque alguém pediu para a delegacia abrir um inquérito e eu vou precisar prestar esclarecimentos de preconceito racial, como se eu fosse a vítima. Como se eu tivesse sido vítima. Acho isso tudo um absurdo, meu advogado está vendo tudo e assim que eu tiver eu aviso vocês”,
Na mesma semana em que o racismo se tornou pauta dentro e fora da casa do BBB21, Carla Diaz fez questão de afirmar que racismo reverso, ou seja, contra brancos, não existe.
“Acho importante lembrar que racismo reverso não existe. Vamos ler, nos informar, o programa debateu racismo. Tô muito chateada com essa situação. Usaram meu nome sem o meu conhecimento para me colocar nessa situação”.
Nas redes sociais, os internautas demonstram revolta com a situação especulam que a investigação seja consequência da denúncia realizada pelo vereador Thammy Miranda, da cidade de São Paulo.