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Bolsonaro chama governador do Maranhão de ‘comunista gordo’ e ele rebate: “Vai trabalhar”

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Ao tomar conhecimento o governador Dino rebateu as palavras do presidente por meio de suas redes sociais.

Na última terça-feira (11), o presidente Jair Bolsonaro (PL) se referiu ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB) como “comunista gordo”. A ofensa ocorreu durante conversa com apoiadores em frente ao Palácio do Planalto. Em tom de deboche, ele falou que a característica é comum entre líderes de países comunistas, como Coreia do Norte e Venezuela.

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“Vocês repararam que, nos países comunistas, geralmente o chefe é gordo? O cara da Coreia do Norte, gordinho né? Venezuela, gordinho né? Maranhão?”, disse Bolsonaro, rindo na sequência.

Após tomar conhecimento da declaração preconceituosa, Dino reagiu às palavras do presidente em suas redes sociais ao que classificou como “piada, além de sem graça, repetida”. O governador ainda chamou o presidente de “fracassado e bisonho” e sugeriu que ele trabalhe.

“1. “Piada”, além de sem graça, repetida. Compatível com a notória escassez de neurônios do indivíduo. 2. Ao bisonho e fracassado “piadista”, faço uma conclamação: VAI TRABALHAR. Os problemas federais são cada dia mais graves: inflação, desemprego, aumento dos combustíveis etc”, escreveu Dino, em sua conta no Twitter.

Bolsonaro também já se referiu ao ex-presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia, como “gordinho” e tem um histórico de declarações preconceituosas. Em uma delas, fez comentário racista sobre o cabelo de um apoiador negro com “black power”, ao associar seus fios crespos à sujeira. Bolsonaro se referiu ao homem como “criador de barata”.

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