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Blogueira barrada no velório de biomédico dispara: ‘se não fosse eu, ainda estariam procurando a moto’

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Amiga do biomédico Arthur Fagner da Silva, de 33 anos, Kellen Pereira segue nas redes sociais desafiando e afrontando quem diz que ela é culpada. E ainda diz que fez o papel de investigadora. Kellen garante que se não fosse ela, nem a moto dele teria sido achada.

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Depois que deu entrevistas após o corpo ser achado, ela foi acusada de querer mídia. A mãe de Arthur proibiu ela e os amigos dele de irem ao velório. Ela diz que eles não ajudaram a salvar a vida do jovem.

“Se não fosse eu, ainda estariam procurando a moto” dispara.

O biomédico foi morto por  estrangulamento. A moto dele foi levada para a delegacia por um suposto amigo.

Até agora, ninguém foi preso e nem a PC aponta um suspeito, embora muitas teorias estejam circulando.

 

 

 

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