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Auxílio emergencial: é ‘pouco’, mas é o que podemos dar, diz Bolsonaro

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Brasília – DF| Jair Bolsonaro, presidente da República (sem partido), afirmou nesta sexta-feira (19), que o valor da segunda rodada de auxílio emergencial não é o ideal, mas disse que era o máximo que poderia oferecer para não exceder no endividamento.

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Na quinta-feira (18), o governo divulgou as regras do benefício que atenderá desempregados e trabalhadores informais afetados pela nova onda da pandemia de covid-19. Serão quatro parcelas que variam de R$ 150 a R$ 375, valor inferior às parcelas de R$ 600 do ano passado.

Pouco, mas é o que a nação pode dar. São R$ 44 bilhões de endividamento”, disse Bolsonaro em um trecho de uma conversa com apoiadores divulgada pelo seu assessor especial Tenente Mosart Aragão no Twitter.

Serão beneficiadas 45,6 milhões de pessoas, 22,6 milhões a menos do que no auxílio emergencial de R$ 600, pago em meados do ano passado (68,2 milhões de pessoas).

Só vai receber o novo auxílio quem já recebeu no ano passado e, portanto, já está inscrito nos cadastros públicos usados para a análise dos pedidos. Quem não faz parte dos cadastros não receberá o benefício, visto que não haverá novos pedidos. 

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