Os assassinos de Campinha Grande, na Paraíba, que mataram a jovem Victória Aragão, de 14 anos, tentaram de tudo para acabar com o cadáver dela e não deixar pistas.
O IML revelou hoje (14) o laudo que aponta uso de substância química para dissolver o corpo da vítima, desaparecida no dia 29 de agosto e encontrada três dias depois.
O diretor do IML, Márcio Leandro, diz que o nível de crueldade é assustador. “Os membros inferiores do corpo estavam bem mais preservados do que o tórax, que apresentava sinais de desgaste e pode ter relação com algum conteúdo químico ou com fogo, porque os órgãos já estavam dissolvidos. Pelo estado em que o corpo estava, com certeza houve algum agente externo na prática do delito”, disse.
Dois adolescentes estão detido pelo crime, mas não se sabe o motivo de tanta crueldade.