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Arma da esposa de PM que matou colegas de farda também é apreendida

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O policial militar que matou dois colegas com tiros de fuzil na segunda-feira na cidade de Salto (a 103 km de São Paulo), está preso após se entregar, mas muitas dúvidas ainda pairam. Entre elas, porque a arma da esposa foi apreendida.

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Claudio Henrique Frare Gouveia, 53 anos, invadiu uma sala da 3ª Companhia do 50º Batalhão de Polícia Militar para matar o capitão Josias Justi da Conceição e o sargento Roberto Aparecido da Silva. o Capitão Justi comandava a Unidade onde Silva fazia trabalhos internos. E depois do crime, tirou uma onda. “Pode me prender”, disse, ao se entregar.

A esposa do atirador teve a arma recolhida na sexta-feira, dois dias antes do crime. “Ainda não sabemos o motivo [do recolhimento da arma]. Quando eu estava a caminho da Companhia para pedir explicações, recebi uma ligação da esposa do sargento. Chorando, ela disse: ‘Meu marido matou o capitão'”, afirmou Rogério Duarte, advogado do PM.

A escala de serviço pode ter sido o motivo da fúria, aumentada por desavenças entre os envolvidos. O caso segue sob investigação.

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