Alcilene do Nascimento da Silva, 52, morreu depois de passar uma semana lutando pela vida na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do HPS 28 de Agosto; ela teve grande parte de seu corpo queimado pelo companheiro de sua filha adotiva, identificado como Adriano Rodrigues.
De acordo o marido da vítima Sebastião Paz da Silva, o crime aconteceu na manhã do dia 24 de julho, após Alcilene expulsar a filha e o genro – que moravam de favor na casa deles, na Rua Ouro, bairro Braga Mendes – devido às brigas constantes do casal que chegavam a ofender e ameaçar a vítima.
Ainda de acordo com Sebastião, antes de deixar a casa, Adriano teria derramado gasolina em um dos quartos e ateado fogo. Ele não soube explicar como e nem o porquê, mas ela foi atingida pelas chamas.
Alcilene foi socorrida, mas morreu às 16h46 desta segunda-feira (31), na unidade de saúde pública. O corpo dela foi removido ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Nas redes sociais amigos e familiares lamentaram a morte de Alcilene e fizeram pedidos de Justiça. “Gente como um ser humano desse teve a coragem de fazer isso com a serva de Deus, tô chorando pq eu conheço ela tadinha e eu ainda sofro mas pq eu conheço esse indivíduo que um dia pregou a palavra e parece gente que perdeu totalmente o temor de fazer isso com uma mulher de Deus, gente pfv compartilhem a justiça”, lamentou um jovem.