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Após encontrar ossos que acredita ser do neto, pai de Débora Silva levou ossada para casa 

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A família da grávida Débora Silva tem forte esperança que os ossos encontrados perto do local onde ela foi morta em Manaus são do bebê desaparecido que a vítima esperava. O pai da jovem morta em julho por  Gil Romero, no Mauazinho, escavou e achou vários ossinhos, levando-os para casa, incluindo o crânio, logo após visitar o túmulo da filha no Dia de Finados.

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A tia de Débora, Rita de Cássia, afirma que a advogada da família ligou para um legista especialista, que viu as fotos e garantiu que são ossos de um bebê humano. “Nunca acreditamos na versão que o Gil Romero contou em seu depoimento, dizendo que havia jogado no rio lá na Ceasa. Atrás da mata tem um braço de rio, não precisaria ele ir até a Ceasa para jogar lá. É uma logística sem sentido”, diz a tia.

Gil Romero disse que cortou a barriga de Débora depois de matar a vítima, arrancou o filho e jogou no rio, no Porto do Ceasa. Nesta sexta-feira a família e uma equipe técnica voltaram ao local e encontraram mais ossos. O material agora será analisado no IML.

“Sempre falei pra minha família que se nós fossemos até lá, encontraríamos, mas meu irmão tinha receio de ver o tambor, de ver o local onde a filha dele foi jogada, largada. Só ontem que ele teve coragem de ir até lá. E fomos”.

 

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