A crise no Garantido continua e o presidente do boi vermelho, Antônio Andrade, confirma. No entanto, garantiu que o levantador de toadas querido pela galera vermelha e branca, Sebastião Júnior, só não continua no boi “se não quiser”. Antônio disse durante entrevista concedida à rádio Clube, em Parintins, na manhã desta quarta-feira (29), que aguarda uma conversa com ele.
O presidente disse, ainda, que essa é uma das maiores crises de sua história e que realmente o clima não está bom. Ele também reconheceu que houve falhas durante a execução do projeto na arena, que decidiu optar por um levantador de toadas por apresentação a cada noite.
Questionado sobre a verba que o boi recebeu, já que não soltou fogos de artifício durante duas noites, enquanto o Caprichoso soltou, Andrade disse que foi porque o dinheiro “tinha acabado”. Além disso, disse que o boi rival acabou ficando com mais verba porque não teve tanto dinheiro confiscado por questões trabalhistas.
No final da tarde de terça-feira (28), inclusive, um grupo de kaçauerés, que são as pessoas responsáveis por transportar e operar as alegorias durante o festival, causou um princípio de incêndio na Cidade Garantido após a falta de pagamento que deveria ter sido feita e não foi.