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Amazonense está entre os 26 mortos em confronto com a polícia, em Minas Gerais

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O amazonense já respondia por diversos crimes e era considerado foragido da Justiça. Além dele, outros dois suspeitos também já foram identificados pela polícia.

Um amazonense está entre os 26 mortos durante um confronto entre policiais militares e federais, e bandidos ocorrido na madrugada do último domingo (31), em Vargínia (MG). Ele foi identificado nessa segunda-feira (1º), como Nunis Azevedo Nascimento, de 33 anos, e era natural de Novo Aripuanã.

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Além do amazonense, mais duas pessoas foram identificadas pela Polícia Civil de Minas Gerais. São eles: Gleisson Fernando da Silva Morais, 36, e Gerônimo da Silva Souza Filho, 28.

Segundo a polícia, não há prazo para a liberação dos 26 corpos. O trabalho de investigação e identificação ocorre por comparação e deve levar tempo para ser concluído. Ainda segundo a polícia, para que o corpo de cada um dos suspeitos seja liberado, será necessário ainda que familiares de primeiro grau apresentem documentos pessoais do morto para confirmação do parentesco.

Extensa ficha criminal

O amazonense Nunis, apesar de ser natural de Novo Aripuanã, portava documentos de Rondônia. Ele era investigado por participação na explosão de um caixa eletrônico dentro da Assembleia Legislativa de Rondônia.

Em 2019, Nunis fugiu do Complexo Penitenciário Santa Izabel, no estado do Pará. Ele também era acusado do ter sequestrado um engenheiro em Porto Velho, em 2015, além de ter cometido outros crimes.

Os outros dois suspeitos identificados eram de Minas Gerais e Rondônia.

Operação

A operação que findou com a morte dos 26 suspeitos ocorreu em uma ação conjunta entre a Policia Militar (PM) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em nota a secretaria de segurança de Minas informou que houveram dois confrontos, em dois sítios no município de Varginha.

No primeiro sitio foram mortos 18 suspeitos. Os outros oito morreram no segundo sítio, localizado naquela mesma região. Nenhum policial ficou ferido.

Nos locais os policiais encontram um verdadeiro arsenal de guerra com fuzis, explosivos, postilas, carregadores, coletes, rádios comunicadores, canetas laser, além de outros materiais que eram utilizados pelos criminosos.

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