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Alvo da PF 3 vezes em Manaus, empresário e dono Big Amigão já pode ser considerado um ‘cliente vip’ da polícia

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Cristiano da Silva Cordeiro é um nome que a Polícia Federal (PF) sabe de cor e salteado. Com histórico de escândalos e superfaturamento em Manaus, o dono do Big Amigão segue impune de todos os crimes e ganhando cada dia mais dinheiro.

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O velho conhecido da PF foi alvo da Operação Saúva, em 2006, onde investigava compras superfaturadas de alimentos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), pelo Exército brasileiro, pelo governo estadual e pelas prefeituras de Manaus e Presidente Figueiredo, no interior do Amazonas.

Cristiano era considerado como a “saúva-rainha”, pois era proprietário do grupo de empresas com maior movimentação no esquema, incluindo a Gold Distribuidora de Alimentos, a Norte Distribuidora, a Distribuidora Petrolina, a Global Logística e a Big Norte.

Só nessa operação, ele foi acusado de crimes contra a lei de licitações, corrupção ativa e passiva, uso de documento falso, lavagem de dinheiro, crimes contra a ordem tributária e formação de quadrilha.

Já em 2020, a PF voltou a bater na porta de Cristiano cumprindo mandado de busca e apreensão. A operação levou o empresário preso.

E acha que parou por aí? Nada disso. A PF, em 2023, deflagrou a Operação Emboabas, que visava desmantelar organizações criminosas envolvidas em mineração ilegal de ouro. E novamente, os agentes amanheceram no Big Amigão, que é presidido por Cristiano.

Com um histórico desse já pode ser considerado um ‘cliente vip da PF’ ou pedir música no Fantástico.

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