A advogada da família de Djidja Cardoso disse que vai usar uma estratégia diferente para defender seus clientes. A de que eles são todos viciados.
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Lidiane Roque afirma que isso impediria os suspeitos de responder como pessoas comuns. “Incapacidade mental. Eles são usuários de drogas”, diz.
Já a polícia relata suspeita de estupro, cárcere privado e até abroto. A droga Ketamina recolhida na casa é a prova material do crime.
Se não tivesse morrido, Djidja também responderia na operação desta sexta-feira em Manaus.
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