A venezuelana Julieta Inés pode ter sido enterrada ainda viva em Presidente Figueiredo. Mesmo queimada, estuprada e enforcada, o delegado Guilherme Torres, da PC-AM, o crime foi bárbaro, cruel e covarde. “A vítima foi arrastada como se fosse um animal, e pode ter sido enterrada vida”.
O casal Thiago Agles e Deliomara dos Anjos barbarizou a venezuelana antes de matá-la. Além de querer roubar o celular dela, ele a trancou num quarto escuro, abusou sexualmente da vítima e, quando a esposa ligou a luz e viu a cena, resolveu tocar fogo nos dois.
A venezuelana estava hospedada numa pousada onde o casal a atacou no dia do crime, por volta de 1 h da madrugada. Depois de tudo, enterraram a vítima numa cova rasa, onde após denúncias anônimas, a polícia chegou, com ajuda de cães farejadores, prendendo o casal em seguida.