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Suspeita de envenenar ex-sogro e mãe dele fingia ser psicóloga e pode ter fingido gravidez

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Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, suspeitar de matar por envenenamento duas pessoas na capital goiana fingiu estar grávida e dizia ser psicóloga, mas era advogada. A polícia acredita que a rejeição do ex-namorado a fez matar o ex-sogro com a mãe, uma idosa de 86 anos, com um bolo de pote e suco envenenados.

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As vítimas, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e Luzia Tereza Alves, de 86 anos, consumiram um café da manhã levado por ela no último domingo (17). Em seguida, eles passaram a ter dores abdominais, vômitos e diarréia. Eles chegaram a ser atendidos, mas não resistiram.

Amanda namorou o filho de Leonardo e a relação terminou em julho. Logo após, ela anunciou gravidez, sendo apoiada pela família dele, que chegou a fazer um chá de revelação. No entanto, a polícia informou que exame Beta HCG não confirma a gestação.

A polícia tem informações ainda que após o término Amanda criou cerca de seis perfis falsos nas redes sociais para ameaçar o ex-namorado de morte. Para disfarçar qualquer suspeita, a mulher chegava a ameaçar a si própria. “Vou matar você e a sua namoradinha” exemplificou o delegado Carlos Alfama, sobre as mensagens enviadas pela mulher. Em uma delas, Amanda teria ameaçado os familiares do ex “depois não chore em cima do sangue deles”.

Ainda de acordo com o delegado, Amanda tem um histórico criminoso. Existem registros contra ela nos estados de Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco. Na cidade Natal dela, Itumbiara, no sul goiano, são várias denúncias de crimes graves, segundo a polícia.

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