O delegado Ricardo Cunha afirma que não havia bebê no útero de Débora Silva Alves, 18 anos, encontrada morta em Manaus, após ser asfixiada e queimada em u tonel.
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Exames do Instituto Médico Legal não apontaram a presença do bebê de oito meses que ela esperava. A prisão de Gil Romero Machado Batista, de 41 anos, passa a ser fundamental para se saber o que foi feito com o bebê que ela esperava do suspeito.
Arthur Vinícius seria o nome da criança que estava prestes a nascer. Para a família dela, Romero matou a jovem por não querer o filho, pois era casado e já teria dado remédios abortivos para a vítima.
A polícia segue em busca da prisão dele, que é considerado foragido.