O delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), confirmou que um dos suspeitos no desaparecimento e morte de Debora da Silva Alves, de 18 anos, foi preso ainda na quinta-feira (3). Ele foi identificado como “Nego”. A vítima estava grávida de oito meses.
O homem, segundo o delegado, foi quem indicou aos policiais onde estava o corpo, numa área de mata e de difícil acesso, dentro de um camburão. Debora estava desaparecida desde o dia 29, quando saiu para encontrar o pai da criança que ela esperava. Ela estava com oito meses de gestação.
Outro homem também teria sido preso. A polícia ainda não deu informações sobre o homem que se relacionava com Debora e que supostamente foi o último a vê-la e não aceitava a gravidez.
O corpo foi encontrado queimado, enforcado e com os pés cortados para caber dentro de um camburão. Por conta disso, a identificação do mesmo foi difícil, mas a família viu indícios de que seria Debora por causa dos cabelos, um brinco e a roupa. O Instituto Médico Legal (IML), no entanto, aguarda o resultado do DNA.
Mais informações devem ser repassadas em coletiva de impensa nesta sexta-feira (4).