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‘Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta’, escreveu Rita Lee sobre a própria morte

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Rita Lee tomou o cuidado de escrever em sua autobiografia como seria a repercussão da própria morte. Disse que não haveria políticos em seu velório e que muita gente mandaria mensagens de carinho, mesmo detestando ela.

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Rita acolheu os admiradores no texto sobre sua morte, mas debochou de muita gente. “Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída”, imaginou.

Rita estava doente e enfrentou o câncer com muita coragem. Mas deixou o recado sobre o que aconteceria após sua morte registrado. ““‘Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk’. Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los”.

Por fim, disse que ia tocar para Deus. “Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated’. Epitáfio: ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa”.

 

 

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